Aquela Playlist do Rush para Aquele Seu Amigo

Aquela Playlist do Rush para Aquele Seu Amigo

Agora seu amigo vai ouvir Rush!


Conteúdo original do site do Portal Rush Brasil: Conheça Rush Por Essa Playlist
Aqui segue a playlist completa que fizemos no Spotify (anos 70/80): Rush para Meu Amigo

Quem não conhece um amigo ou familiar que tá precisando de um empurrãozinho para definitivamente mergulhar no universo do Rush que atire a primeira pedra.
Pois bem, prezando pelo vigor de sua amizade com algum deles, separamos aqui um artigo contando a história de algumas músicas do Rush dos anos 70/80, juntamente com uma playlist no Spotify com músicas. Antes de mais nada, devemos relembrar que o power trio canadense sempre foi avesso a hits, o que significa dizer que esse conteúdo será dispensável para quem está querendo “uma baladinha”. Estamos aqui falando de Rush, pombas!, em que a qualidade dispensa essas coisas enlatadas que vemos por aí. Vamos lá:

Working Man: O Hino dos Trabalhadores

Para aqueles que já conhecem o Rush, “Working Man” é uma faixa que ressoa profundamente com a experiência do trabalhador comum. Lançada no álbum de estreia da banda em 1974, a música rapidamente se tornou um hino para aqueles que enfrentavam a rotina diária com tédio. Com riffs poderosos e solos de guitarra marcantes, é uma introdução perfeita para mostrar a um amigo a energia crua e a autenticidade de Alex Lifeson, Geddy Lee e Neil Peart. Para quem está descobrindo a banda sozinho, “Working Man” oferece uma janela para o som inicial do Rush, capturando a essência do rock n’ roll dos anos 70.

Red Barchetta: A Liberdade na Estrada

Os ouvintes aqui da 92 são grandes apaixonados por carro, tanto é que temos aqui até o Turbo 92. A canção “Red Barchetta” é uma música que captura a imaginação dos ouvintes, narrando a emocionante jornada de um jovem que desafia as regras para experimentar a liberdade na estrada

Neil se baseou no conto “A Nice Morning Drive”, de Richard Foster, que apresenta um cenário futurista, onde a velocidade e a fuga se tornam prazeres perigosos. Nesse futuro, os carros e a liberdade que eles simbolizam são proibidos, à medida que normas de segurança cada vez mais rigorosas forçam a evolução dos veículos para os chamados Modern Safety Vehicles (MSVs). Esses veículos são projetados para suportar impactos a oitenta quilômetros por hora sem danos ao motorista. Como resultado, os condutores dos MSVs se tornam mais agressivos, colidindo intencionalmente com carros mais antigos e menores, transformando a estrada em um campo de batalha bizarro.

Legal saber que apesar de ter demorado muito tempo, Neil Peart e Richard Foster finalmente se conheceram pessoalmente na Virginal Ocidental.

Bastille Day

Rush é cultura, e a gente consegue provar. O letrista (e baterista) Neil Peart escreveu sobre a revolução francesa, no evento da tomada da bastilha em 14 de julho de 1789. Essa música “Bastille Day” abre o documentário Beyond The Lighted Stage que conta a história da banda e é memorável. Olha que refrão sensacional:

“Não há pão, que comam brioches
Não há fim para o que passarão
Ostentem os frutos da nobreza
Lavem o sal na terra
Mas eles estão marchando para o Dia da Bastilha”

Closer to the Heart

Aqui vou sugerir uma das músicas mais amadas pelos fãs brasileiros. “Closer to the Heart”. É uma música curta, suave e uma ode às artes e às emoções humanas. O Rush não é uma banda de hits, cara, definitivamente não, mas eu me arriscaria em dizer que essa poderia ser. Vou falar pouco dessa música, ouve e me fala.

O Ferreiro e o Artista
Refletem isso em sua arte
Forjam sua criatividade
Mais próxima do Coração

Filósofos e Lavradores
Cada um deve conhecer o seu papel
Para semear uma nova mentalidade
Mais próxima do Coração

Tom Sawyer

Falamos o texto todo falando que o Rush não gosta de hits, mas aqui a gente se contradiz na cara dura. “Tom Sawyer” é uma das músicas mais emblemáticas do Rush, lançada no álbum Moving Pictures em 1981. A canção se tornou o hino popular da banda, conhecida por sua introdução icônica de sintetizador, bateria complexa e letras introspectivas. A música captura o espírito rebelde e independente do personagem Tom Sawyer, criado pelo escritor norte-americano Mark Twain, e reflete temas de liberdade e autodescoberta.

No Brasil, “Tom Sawyer” ganhou uma popularidade única ao ser usada como tema de abertura da série de televisão “MacGyver”. Enquanto nos Estados Unidos a série tinha uma música bem fraquinha, aqui tinha MacGyver, cassete.

VERSÃO FRAQUINHA LÁ FORA NA GRINGA

VERSÃO MARAVILHOSA DE MACGYVER COM RUSH

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